Tem gente que traça sua passagem pela Terra de forma virtuosa.
Descobri o Michael Hedges quando era moleque, talvez uns 20 anos atrás. Foi num disquinho flexível de vinil que veio grátis numa revista Guitar Player. Desde então tornei-me fã da música dele.
Hedges deixou uma obra maravilhosa antes de partir.
4 comentários:
Rapaz, agora tenho mais um cara pra baixar e ouvir que nem um doido =)
Este tipo de morte abrupta confere um quê de imortalidade. Ápice que não conhece declínio e o frescor da suspensão daquilo que poderia ter sido. A morte abrupta estampa uma enorme pergunta e nós, macaquinhos, não somos fãs de perguntas, ainda mais quando não tem resposta =)
Valeu Alarca!
Disse muito bem Eduardo.
Tive um amigo que era guitarrista de jazz, um cara cujo gosto era um tanto xiita demais. Nada prestava pra ele. Gil, Caetano, Milton, Elis Regina, tuuuudo era uma bosta. Salvavam-se uns poucos como Pat Metheny, John Abercrombie, e outros obscuros. No Brasil ele respeitava apenas o Toninho Horta, o albino Hermeto e o Egberto Gismonti.
Ele costumava dizer que Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Morrisson, e "essa cambada de drogados" tiveram sorte de morrer cedo. Assim não precisaram pagar o mesmo mico que os Rolling Stones.
Cruel!
É, conheci o Michael Hedges ha uns 20 anos também, gravei um K7 que ttinha uma música chamada Lennono, em homenagem ao casal. Maravilhoso! Havia até esquecido desse album, junto com minhas fitas cassete todas.
Valeu pela lembrança. ABS! Victor G
Não conhecia este figura!
Gostei muito! Me lembra um outro violonista, do mesmo estilo, chamado Andy Mackee
Procure ele no google, tenho certeza absoluta que você vai gostar.
abraços
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