Feijão, com a diferença que o Don Juan e o Castaneda enchiam a cara de peyote e ficavam viajando que estavam se movimentando pela tessitura do universo por meio dos "tentáculos" que saíam de suas auras. rsrsrs
historia fofa. talvez tirassemos conclusões mais hm, profundas, se o velho cherokee e seu netinho fossem passear no deserto do sonora, com Juan Matus, castaneda e Don Genaro. como bem lembrou o feijão
Na "vida real", nenhum dos lobos vence, mas é uma boa história de se contar pros netos.
Fofa não. Simples. Sábia. Perene. Temos exercitado essa confusão há muito tempo. Tudo o que parece rapidamente assimilável e sem camadas sutis ou espessas de complexidade é visto como raso. Devíamos aprender a nos comunicar com palavras e metáforas leves de vez em quando. Falar como se fossem crianças os nossos interlocutores. Enfim, não importa. Cada um julga como quer. Eu alimento meu lobo do bem, e procuro olhar o mundo pelos olhos dele.
Causos do mundo das artes visuais contados por Renato Alarcão, que também mostra trabalhos seus e dos outros, escreve uma ou outra sandice e promove seus atentados regulares à gramática. Atualizado devezenquandamente com coisas que podem não ter nada a ver com a descrição acima.
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5 comentários:
Essa história me lembrou o velho índio Yaqui mexicano Don Juan, ensinando Carlos Castañeda o "caminho do guerreiro".
Os índios vivem pra sempre...pobre de nós, que só juntamos dinheiro pra no final morrer.
Feijão, com a diferença que o Don Juan e o Castaneda enchiam a cara de peyote e ficavam viajando que estavam se movimentando pela tessitura do universo por meio dos "tentáculos" que saíam de suas auras. rsrsrs
Vejo dois lobos no desenho. O que sorri não representa necessariamente o bem, e o que rói a carcaça não é, via de regra, o símbolo para o mal.
Um lobo mau, sorridente, sarcástico e bem alimentado é o pior, o que nos arrasta para o fracasso completo.
historia fofa. talvez tirassemos conclusões mais hm, profundas, se o velho cherokee e seu netinho fossem passear no deserto do sonora, com Juan Matus, castaneda e Don Genaro. como bem lembrou o feijão
Na "vida real", nenhum dos lobos vence, mas é uma boa história de se contar pros netos.
Fofa não. Simples. Sábia. Perene. Temos exercitado essa confusão há muito tempo.
Tudo o que parece rapidamente assimilável e sem camadas sutis ou espessas de complexidade é visto como raso. Devíamos aprender a nos comunicar com palavras e metáforas leves de vez em quando. Falar como se fossem crianças os nossos interlocutores.
Enfim, não importa. Cada um julga como quer. Eu alimento meu lobo do bem, e procuro olhar o mundo pelos olhos dele.
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