28.2.12

Sonhei que estava sonhando um sonho sonhado...


Acabou o carnaval e eu aqui relembrando a letra de uma samba clássico da Vila Isabel... 
De vez em quando leio postagens antigas aqui no blog e dou um tapa nelas, às vezes corrijo uma escorregada no meu português tacanho, outras vezes dou uma atualizada ou então reeescrevo para polir as asneiras.
Por exemplo essa postagem aqui, de 4 anos atrás, foi especialmente interessante revisitar. Retirei dela umas coisas e acrescentei outras.
Recomendo este exercício delirante a todos os criativos.
É ótimo para colocar em perspectiva os nossos gostos pessoais, trazer à tona aquilo que está no alicerce da nossa formação e, logicamente colocar um alvo nos nossos objetos de paixão, devoção, ambição...


"Sonhei (ah eu sonhei) que estava sonhando um sonho sonhado, um sonho de um sonho, magnetizado. As mentes abertas, os seres alados..."

5 comentários:

Ralph Antunes disse...

Primeiro, conheço apenas 20 a 30% das coisas e artistas q vc citou. Bom saber q tem muuuuuita coisa legal q ainda vou descobrir. O Moebius, por exemplo, eu fiquei folheando ontem, estava de bobeira numa estante. Eu teria uma grande tela a óleo do Sorolla e outra do Sargent.Um original do Egon Schiele, um pastel do Degas. A ponte japonesa do Renoir e um farol ensolarado do Edward Hopper. Originais do J. Carlos e um bico de pena do Dom Quixote do Dorée. Já tava de bom tamanho!

Alarcão disse...

Caro Ralph, para que você conheça os artistas que mencionei, coloquei links ativos em todos os nomes. Aproveite!

Acho que vou quer um Don Quixote do Doré desses aí.

Laurêncio Luciano disse...

você gosta do Zdzislaw Beksinski?

Alarcão disse...

Caro Laurêncio,

Grato pela visita. Sobre o artista que você citou, eu não me identifico em nada com o trabalho dele. Acho que tem uma morbidez meio juvenil.

Laurêncio Luciano disse...

Poxa, mas até entendo. A admiração que eu sinto por ele é mais num sentido técnico, pela composição das imagens e tal.
Os trabalhos dele são sempre muito ricos em detalhes.

Agora, nesse ponto metafórico visual talvez o Beksinski já não tenha sido tão bem sucedido mesmo,
tanto é que ele costumava dizer algo como "o significado é insignificante" acredito que não levava tanto isso em consideração quando pintava.